— Pretendemos ainda, no curto prazo - está em modo de homologação - ter cursos de graduação em engenharia física e em biofármacos. O terreno de 120 1000 metros quadrados, em Santa Cruz da Serra, pela Estrada Washington Luiz, foi cedido à faculdade pela prefeitura de Duque de Caxias, depois de abandonar o projeto planejado originalmente, de instalar no recinto uma faculdade municipal. O conjunto de imóveis que adicionam o campus está em fase final de acabamento. Segundo ele, a faculdade pretende convir melhor as instalações e acrescentar a oferta de vagas.
O transplante de medula óssea, Pós-graduação Em Certo No Exterior é feito em muitos casos de câncer, é um tipo de terapia com células-tronco. E o que está avançando muito, com resultados muito consideráveis, é usar a célula-tronco para identificar novos medicamentos. Em outras expressões: em vez de você testar remédios em um ser, você pega as células daquele ser, coloca num laboratório e testa milhares de experctativas.
Dois anos atrás, tendo como exemplo, foi feito um estudo deste tipo com pacientes com esclerose lateral amiotrófica, que é uma doença gravíssima sem nenhum tratamento. Eles pegaram células-tronco, transformaram nos chamados neurônios motores - que são os neurônios que acabam morrendo na doença - e testaram tudo o que você possa idealizar. Descobriram que um medicamento que é usado para epilepsia tem um efeito ótimo. A partir deste resultado, estão testando o medicamento em pessoas.
Era uma coisa inimaginável cuidar esclerose com um antiepilético. Essa ferramenta acelera muito a descoberta de novos medicamentos. Universidades Públicas Deveriam Cobrar Mensalidade De Alunos Ricos? realidade. Você prontamente fez alguma pesquisa sobre isto meditação? Não, nunca fiz, todavia estou cada vez mais interessado nisso. A gente vive uma circunstância em que a tecnologia entrou tão rápido pela nossa vida que estamos perdendo a capacidade de questão e de atenção, e com isso ficamos muito cansados.
Não há dúvida que a meditação está vindo, está sendo descoberta por muitas pessoas que talvez nunca tivessem pensado em meditação, como uma maneira de se reequilibrar neste mundo ainda mais tecnológico e mais corrido. Tem uma overdose de dica que está atropelando nossas conexões nervosas. Você é carioca, formado em alguns dos bairros mais clássicos da cidade, Andaraí e Tijuca. Como encara a situação do Rio de Janeiro hoje, com o acréscimo da hostilidade e a quase falência do estado?
Essa circunstância é resultância de duas coisas: da corrupção instaurada em todos os níveis do poder público, e de uma teimosia em não enfrentar com a pergunta da agressividade - que é consequência de uma política antidrogas completamente irreal. Uma das formas de revitalizar a cidade seria, tais como - e isso não fica exclusivo à esfera Rio -, trabalhar a charada da legalização das drogas, iniciando pela maconha. Se a gente não fizer isto, vai prosseguir na escalada de crueldade. É descontente pela cidade, e ao mesmo tempo é muito conflitante para as pessoas que é carioca, para quem escolheu viver no Rio.
O potencial do Rio é excelente. Poderia ser uma Califórnia sul-americana. Tem como ser - eu aspiro que ainda seja - um hub de ciência, um hub de biotecnologia. Você acha viável a legalização de mais drogas além da maconha? Eu acredito que sim. Quanto mais converso com pessoas que estão pela linha de frente, que lidam com dependentes, mais vejo que o impacto superior de cada droga está pela ferocidade que ela gera. Em termos de população, obviamente.
Alguém que se torna dependente química tem um problema, contudo em termos populacionais, a descriminalização e a legalização teriam um efeito muito melhor para a sociedade do que a restrição. Claro que a gente vai perder pessoas, como neste instante perde pro álcool, como de imediato perde pro tabaco. Só que a forma como a nação lida com isto é totalmente desigual.
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