Há quase três anos um executivo sênior da Amazon Web Services ponderou que "A nuvem é o novo normal". discover this info here , essa onda de migrações pra nuvem tornou-se incontrolável, porque as empresas estão cada vez mais em pesquisa da agilidade, escalabilidade e economia que a nuvem fornece. No teu relatório State of the Hybrid Cloud, publicado em 2017, a Microsoft reitera que sessenta e três por cento das corporações de médio e enorme porte prontamente implantaram um local de nuvem híbrida, com infraestruturas de nuvem pública e in situ.
Segundo o último Global Cloud Index da Cisco, até 2020 noventa e dois por cento dos workloads corporativos serão processados em centros de fatos públicos e privados e somente oito por cento serão processados em centros de detalhes físicos. Quer dizer, o futuro está na nuvem, com as organizações adotando estratégias de nuvem híbrida por intervenção de serviços fornecidos por um mix de provedores.
Todavia, esses objetivos não é sempre que são fáceis de atingir. check here a indicação do analista de segurança computacional Graham Cluley, a nuvem pública é fundamentalmente o computador de outra pessoa. just click the up coming page os desafios que as empresas enfrentam pra garantir a segurança dos seus aplicativos de nuvem e para possibilitar uma experiência rentável e de peculiaridade ao usuário.
Segurança adequada pela nuvem é um estímulo por 3 motivos. Full Piece of writing : tal nos ambientes in situ quanto na nuvem, é difícil apreender os níveis atuais de segurança de uma corporação, as áreas que requerem proteção adicional e onde há vulnerabilidades em potencial. updated blog post existe um número cada vez superior de produtos e plataformas de segurança pra administrar em ambientes híbridos complexos, é muito difícil obter uma visão única e abrangente dos procedimentos de segurança.
As soluções de segurança na nuvem assim como geram um grande volume de eventos de segurança, dificultando ainda mais a priorização e a remediação de riscos. Aplicativos diferentes possuem ANS e expectativas dos usuários diferentes (pense pela diferença entre um Sandbox de treinamento e os aplicativos de varejo online em tempo real). A experiência do usuário normalmente é baseada em dois aspectos: o funcionamento do aplicativo e a disponibilidade do serviço. original site esses elementos forem comprometidos, a insatisfação do usuário poderá muito rapidamente transformar-se em prejuízos para a empresa.
Apesar disso, a complexidade das alternativas de múltiplos designs pela nuvem pública - desde arquiteturas de hardware até tipos de ocorrência otimizados para diferentes aplicativos - dificulta a garantia de uma experiência de usuário mais resistente. Os provedores de nuvem oferecem uma multiplicidade de opções pra construção de aplicativos rentáveis, escalonáveis e de alta disponibilidade.